Pequenas oscilações no cotidiano podem desequilibrar os gastos diários, semanais e até mesmo os mensais.
Por isso, é fundamental que você saiba mensurar quanto realmente está sendo gasto ao longo de um mês inteiro.
E, para isso, você não precisa se tornar refém de planilhas ou aplicativos complexos.
Eficiência e praticidade
Para poder anotar gastos e ter acesso constante a esses dados, a especialista em finanças pessoais, Nathalia Arcuri, sugere os bons e velhos companheiros de registro: lápis e papel.
O lápis e papel são práticos por poderem acompanhar qualquer pessoa para qualquer ocasião. Além disso, permitem fácil acesso ao usuário, podendo ser levados até mesmo em carteiras e bolsas pequenas.
A grande diferença é que o lápis e papel tornam a experiência de registrar gastos mais visual, o que permite registros mentais tão consolidados quanto os físicos.
Relevância
Alguns dados são valiosos no mapeamento de custos. Por isso, é extremamente importante saber quais informações anotar.
De modo geral, dados como: data, produto, local, valor e método de pagamento fazem a base desse banco de dados e não podem faltar. Todavia, o primeiro passo é fazer registro de todos os gastos fixos e recorrentes, como contas de água, luz ou aluguel.
Futuro
Pratique anotar seus gastos por pelo menos 1 mês. Feito isso, veja se existe algum valor restante em suas economias e, se esse valor sobra constantemente, significa que você já possui uma renda aplicável e que deve ser investida em seu futuro.
Caso não sobre nenhum valor, tenha em mente que é possível, mesmo no pior dos cenários, sobreviver com 50% da sua renda. Mas, para isso, praticar a redução de custos e consolidar uma reserva de emergência são práticas e etapas essenciais para sua vida.