Trabalho híbrido aumentou rendimento profissional e satisfação nos empregos, aponta estudo

Saiba mais sobre o equilíbrio entre profissionalismo e comodidade

A pandemia da Covid-19 trouxe consigo algumas complicações que resultaram na necessidade de adaptação. 

O Home Office por muito tempo se mostrou como o novo normal e, segundo uma pesquisa realizada pelo IBGE, cerca de 4 milhões de brasileiros tiveram de adotar a nova modalidade de trabalho.

Mesmo após a etapa mais restrita da pandemia, a ideia de trabalho híbrido continuou forte e tornou-se o modelo de trabalho mais atraente do mercado atual. 

 

Praticidade e comodidade

Uma vez que muitos dos padrões de comunicação se adaptaram e se mostraram mais eficientes, optar por visitas eventuais ao ambiente de trabalho apenas em momentos esquematizados  transformou a rotina de milhões de brasileiros.

 Em alguns casos, o expediente comum se estende para as antigas práticas presenciais, mas mantém períodos significativos de atuação remota.

 

Ambos os cenários possuem pontos positivos que atraem os colaboradores. Por isso, continuamente, servidores e líderes mostram mais interesse pela modalidade de trabalho híbrido.

 

O grupo Adecco promoveu uma pesquisa para medir o desempenho de mais de 15 mil funcionários em 25 países diferentes. 

Na pesquisa, 53% dos entrevistados afirmaram que querem permanência no modelo híbrido de trabalho. Além disso, a pesquisa também  mostrou que estar fora do ambiente de trabalho não afetou a produtividade dos funcionários, evidenciando que 82% se sentem tão produtivos ou mais do que no período que antecedeu a pandemia.

 

Redução de custos

Além da grande aceitação, o formato híbrido também leva vantagens econômicas para as empresas e para os trabalhadores.

 

Segundo o portal Capital Econômico, no Reino Unido, a adoção do trabalho híbrido pode resultar em uma economia de mais de US$11 mil ao ano  por funcionário.