Tendo sofrido um corte de R$ 1,065 bilhão, O Ministério do Trabalho e Previdência recebeu cerca de 33,5% do veto total da presidência para o orçamento de 2022.
As maiores parcelas de corte ficarão com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que passará por corte de R$ 988 milhões, com o Fundo de Amparo ao Trabalhador, de onde serão retirados R$ 62,7 milhões e, por fim, para a administração direta, com menos R$ 17,365 milhões no orçamento.
Com cortes tão expressivos, o setor previdenciário brasileiro se prepara para a escalada dos impactos diretos para a população, especialmente à parcela de cidadãos que aguardam na fila de espera de concessão de benefícios. Atualmente, 1,8 milhões de brasileiros aguardam resposta.
Além dos problemas estimados com os benefícios, os postos de atendimento do INSS também podem passar por mudanças como reduções de pagamentos de funcionários e custos de manutenção, restringindo o número dos postos nas cidades.
Como já é de conhecimento da população brasileira, o INSS vem passando por desestruturações financeiras a alguns anos, o que transforma o corte de aproximadamente 41% nas verbas em um verdadeiro alerta de criticidade, uma vez que o Instituto já carecia a muitos anos de maior investimento.
A solução para a situação é manter-se preparado
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