Em um passado não distante, o acesso das mulheres à educação financeira era mais restrito. O cenário mudou: os anos de estudo aumentaram e elas conquistaram cargos com salários cada vez maiores. Com isso, as responsabilidades cresceram, e a preocupação com um futuro tranquilo passou a ser uma constante.
Um estudo feito pela Sophia Mind – empresa de pesquisa e inteligência de mercado do Grupo Bolsa de Mulher – apontou que 75% das mulheres são responsáveis pelas despesas da casa, gerindo o orçamento; 45% poupam para se prevenirem contra imprevistos e 29% planejam o futuro.
Esse resultado confirma que as mulheres têm tendência a serem mais cautelosas e a pensarem mais sobre investimentos e riscos. Diferentemente dos homens, que são mais confiantes e se arriscam mais.
De acordo com o banco Itaú, em um apontamento sobre previdência complementar, 55% da fatia pertence a mulheres investidoras.
Os benefícios da previdência complementar
Muitas são as preocupações na vida da mulher. Ter de lidar com uma morte prematura, com a invalidez e a velhice em condições adversas e com a preocupação com o núcleo familiar são pontos que levam mulheres a ingressar na previdência complementar.
Em amplo crescimento, a previdência garante estabilidade e qualidade de vida semelhantes ao que se tem antes de se aposentar. Outro ponto relevante de se fazer parte de um plano de previdência é ter um controle financeiro capaz de prover segurança.
Ao ingressar no regime de previdência complementar, além de poder manter na aposentadoria um padrão de renda próximo ao que tinha quando estava em atividade é possível obter empréstimos e financiamentos com taxas menores. E, ainda, formar uma poupança a longo prazo, sendo um grande atrativo, pois reforça a segurança em casos de imprevistos.
Se você ainda não está pensando no seu futuro, saiba que quanto antes se tornar uma mulher investidora, mais usufruirá de momentos de sossego no seu pós-carreira. Escolha o melhor para você.