A pandemia causada pelo coronavírus mudou o modo como a sociedade se portava em todos os sentidos.
Não somente alterando quase irreversivelmente hábitos sanitários, trouxe também medidas de isolamento que transformaram o convívio social.
Em meio ao caos e medo de contrair a doença, a imunização em massa é a esperança do mundo para recuperar a possibilidade de dias melhores e um adequado enfrentamento à doença.
Aproveitando a delicadeza da situação, desde o início da vacinação no país -que em alguns estados é concretizada por meio de agendamento -criminosos virtuais procuram vítimas desesperadas pela possibilidade de se imunizarem contra COVID-19.
Foram registrados casos de informativos que buscam vazar dados e até mesmo falsa venda de vacinas por links, conforme informações compartilhadas pelo FBI, nos Estados Unidos.
A OMS já chegou a emitir declaração para informar à população mundial que envios automáticos de e-mail não fazem parte das demandas da organização.
Veja como proteger- se contra golpes a seguir:
Não compartilhe informações pessoais
Caso receba e-mails supostamente ligados a serviços de saúde do seu estado, saiba que dados pessoais como CPF e etc. não são comumente solicitados e verifique se o correio digital é real com a secretária de saúde da região antes de qualquer outro passo.
Evite a abertura de links aleatórios
Muitas vezes recebidos por SMS, os links podem duplicar informações usando como argumento informativos sobre a imunização.
Não baixe arquivos de e-mails sobre vacinação de remetentes suspeitos
Podem conter vírus que invadem a privacidade dos dados.
E o mais importante:
Lembre-se de que a vacina é gratuita e um direito do brasileiro.
O SUS não cobrará por doses do imunizante, não acredite em vendas neste sentido.