Entre as principais consequências do endividamento excessivo, estão: perda de patrimônio, redução da possibilidade de consumo no futuro, despesas com juros e multas punitiva, além da possibilidade deste consumidor ter o seu nome inscrito em algum cadastro de restrição ao crédito, como o Serasa ou o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).
Para quem emite cheque e não tem fundos para pagar, existe ainda existe a possibilidade de ter seu nome no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF).
Existem muitas consequências financeiras e, também, emocionais e morais em decorrentes do endividamento. O SPC Brasil realizou uma pesquisa com consumidores inadimplentes para descobrir as principais consequências emocionais do endividamento.
Quase metade dos participantes afirmou sentir vergonha (48%), 39% relatou sentir insônia. Quatro em cada dez (43%) percebeu uma queda na autoestima após as dívidas. A maioria (53%) afirmou sentir alterações no apetite e mais de um terço (31%) admitiu sentir medo de atender o telefone.
Além disso, o estudo também indicou que as dívidas podem causar sérios impactos no desempenho profissional dos inadimplentes: 31% reconheceu estar desatento no ambiente de trabalho e 22% afirmou não perder a paciência com os colegas por conta do stress causado pelas dívidas.
Por isso, é importante contar com planejamento financeiro para evitar essas situações. Mas, se você já se encontra em estado de endividamento, continue acompanhando nossaSérie #Dívidas para conhecer algumas estratégias para sair das dívidas.