A redução drástica das atividades comerciais no Brasil, medida necessária para reduzir contágios pelo coronavírus, gerou consequências para empresários e trabalhadores. Perda de empregos e falência de negócios são alguns exemplos.
Para minimizar o efeito de crises inesperadas, a regra principal da educação financeira é ter uma reserva de emergência. Deve-se levar em consideração que nem todo desequilíbrio será previsto e, por isso, é preciso estar sempre preparado.
O planejamento é o passo inicial para ter mais segurança nas finanças. Com um panorama completo de receitas e despesas, é possível identificar a quantia ideal que deve ser guardada para montar uma boa reserva de emergência. A partir do planejamento, o ideal é cortar gastos desnecessários e economizar.
Os gastos e despesas podem estar registrados em diversos locais e plataformas: caderno, nas planilhas ou até mesmo aplicativos. O importante é observar e comparar, mês a mês, a evolução das finanças.
Reserva de emergência
A reserva de emergência ideal é de, no mínimo, seis vezes o custo de vida mensal. Esse dinheiro pode ser investido em aplicações nas quais o dinheiro esteja disponível, mesmo que o rendimento seja menor. Afinal, como é um dinheiro destinado às emergências, ele pode ser necessário a qualquer momento. Títulos públicos do Tesouro Direto ou fundos de Investimento de renda fixa são boas opções.